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Instituto Estadual Rio: câmeras vão possibilitar um levantamento mais detalhado da fauna Serão instalados 480 aparelhos nas reservas e unidades de conservação 1m406

Publicado 31/05/2025
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Com a finalidade de fazer um levantamento mais preciso da fauna silvestre do estado do Rio, a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) estão instalando 480 câmeras nas reservas e unidades de conservação do Estado. Nesta sexta (30), o secretário Bernardo Rossi levou alguns desses equipamentos até a Reserva Biológica de Araras (Rebio Araras), uma das mais importantes Unidades de Conservação (UCs) do estado, na região serrana do Rio. o6h21

As cidades de Cachoeiras de Macacu, Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis receberão cinco câmeras cada, por causada da importância da área para a conservação da biodiversidade. Outros municípios da serra também serão contemplados, como Duas Barras, Bom Jardim e Areal, totalizando quase 60 equipamentos, o equivalente a 20% de todo o material destinado aos municípios.

Parte das câmeras será encaminhada para Unidades de Conservação estaduais. A Rebio Araras está entre as beneficiadas, por se tratar de um verdadeiro santuário ecológico, abrigando espécies como porcos-do-mato, onças-pardas e a irara, um mamífero carnívoro típico da Mata Atlântica.

Com o reforço no monitoramento, será possível compreender melhor o comportamento das espécies e também ampliar as ações de preservação. 

“A distribuição das câmeras permitirá um mapeamento mais preciso das espécies em risco e contribuirá diretamente para a construção de políticas públicas mais eficazes de proteção ambiental, especialmente nos municípios do interior do estado. A região serrana se destaca nesse contexto por concentrar diversas Unidades de Conservação e abrigar uma fauna extremamente rica e diversa”, afirmou o secretário Bernardo Rossi.

Livro
Todo o material coletado pelas 480 câmeras será analisado por pesquisadores para a atualização da lista da fauna, documento que vai catalogar os animais ameaçados de extinção e dará origem a um livro. A última edição é de 1998. A previsão é que o Livro da Fauna Ameaçada fique pronto em até dois anos.

Por meio de edital público, uma empresa será contratada para a análise e organização dos dados. Mais de 1.300 espécies de animais vertebrados já foram identificadas na Mata Atlântica, que também é considerado um dos ecossistemas mais ameaçados no planeta. Dessas, aproximadamente 620 são espécies de aves, 200 de répteis, 280 de anfíbios e 260 de mamíferos, como a onça-parda e o mico-leão-dourado,  ameaçados de extinção.

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